Publicidade: do impresso para o online
Acabo de ler no Jornalismo Expresso de Gabriel Moura:
É o caso do Globo Online. Ao clicarmos em uma manchete, vamos para a página da editoria daquela notícia para somente depois chegarmos (se conseguirmos, depois de todo esse caminho) à matéria em si. Esperteza pura. Quanto mais somos obrigados a navegar em determinado site, mais espaço e mais tempo para ser preenchido e para nos preencher com material publicitário.
A queda de vendas dos jornais impressos e o aumento substancial do consumo de notícias via web está causando o aumento da migração da publicidade para internet. O investimento publicitário em mídia online no Reino Unido cresceu 40,3% só no primeiro trimestre desse ano. Se essa taxa for mantida, até o final do ano a receita da web superará a do impresso.Acho que o fenômeno não é exclusivo do Reino Unido. Se a publicidade num impresso já oferece benefícios alarmantes, imaginem uma pop-up o dia inteiro num desses portais de grande acesso diário. E tem mais. Se os impressos oferecem aos anunciantes um espaço limitado em determinadas editorias, o online tem poder de ofertar páginas e páginas para quem quer divulgar seu produto ou serviço.
É o caso do Globo Online. Ao clicarmos em uma manchete, vamos para a página da editoria daquela notícia para somente depois chegarmos (se conseguirmos, depois de todo esse caminho) à matéria em si. Esperteza pura. Quanto mais somos obrigados a navegar em determinado site, mais espaço e mais tempo para ser preenchido e para nos preencher com material publicitário.
2 Comments:
At 05 outubro, 2006 14:54, Gabriel Moura said…
Até parece que precisa pedir...
At 05 outubro, 2006 18:27, Sérgio Rodrigo said…
Ariani,
Você e suas enquetes não mudam nunca. "De maneira nenhuma" de novo?! Não tem nenhum "Não, mas acabará sofrendo alterações". Ah, já viu meu novo layout? Eu sei, eu sei que você deve estar pnsando: "Mudou de novo? Que louco!", mas é que mudo para marcar uma mudança de fase. Agora é um blog com um conteúdo mais inovador voltado mais para a produção local e sem a Tâmara (sim, rompemos).
Só isso.
Depois nos falamos mais.
Abraços!
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