Fim do impresso?
O fim ou não dos jornais impressos continua dividindo opiniões.
Para o magnata francês Arnaud Lagardère*, a imprensa diária tem mais dez aninhos de vida. Daqui a uma década as publicações impressas desaparecerão.
“O fututo é a desmaterialização do suporte tradicional como no cinema, onde a película já cede lugar progressivamente ao digital”.
* Arnaud Lagardère é dono do grupo de comunicação Hachette Filipacchi Médias (HFM), o maior editor de revistas do mundo, com 260 títulos (entre eles Paris Match e Elle), além do próprio Journal du Dimanche (262 mil exemplares), e acionista do jornal Le Monde e da empresa que fabrica os aviões Airbus, além de artefatos de guerra.
Para o magnata francês Arnaud Lagardère*, a imprensa diária tem mais dez aninhos de vida. Daqui a uma década as publicações impressas desaparecerão.
“O fututo é a desmaterialização do suporte tradicional como no cinema, onde a película já cede lugar progressivamente ao digital”.
* Arnaud Lagardère é dono do grupo de comunicação Hachette Filipacchi Médias (HFM), o maior editor de revistas do mundo, com 260 títulos (entre eles Paris Match e Elle), além do próprio Journal du Dimanche (262 mil exemplares), e acionista do jornal Le Monde e da empresa que fabrica os aviões Airbus, além de artefatos de guerra.
posted by Ariani Caetano @ 15:40
2 Comments:
At 26 setembro, 2006 23:03,
Bruno Lovatti said…
Creio que o impresso durará mais do que 10 anos, afinal, é uma parcela mt pequena da população que tem acesso à Internet. E mesmo muitos dos que têm, ainda assim, continuam comprando Jornais Impressos.
Sim: Blog excelente e recomendado. Sem dúvidas, o melhor da sala.
Beijos!
At 27 setembro, 2006 13:04,
Anônimo said…
no começo do mês o blog Atina Chile tb publicou um post parecido. A hipótese levantada é a de q o jornalismo impresso sobreviverá, mas como um produto específico e elitista. "O futuro é digital, mas a diferença não é uma simples mudança de suporte. É uma mudança estrutural que não ocorria desde o aparecimento da imprensa popular no final do século XIX"
o artigo frisa tb o fato de q a imprensa agora se vê obrigada a fazer alguma abertura para participação e interação com os leitores se quiser sobreviver- "não só ouvir o que eles têm a dizer mas também agregá-los na elaboração da notícia"
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