Depois do Foco
Voltei. Com a cabeça enorme e pesada, cheia de pensamentos, dúvidas, constatações... Essa minha condição de transição do senso comum ao pensamento crítico me deixa muito confusa.
Mas, vamos lá. O Foco terminou e dele pude tirar algumas lições do fazer jornalístico. Algumas somente. Todas seriam impossíveis. Mesmo porque nem sempre concordo com a opinião das figurinhas carimbadas.
Não esqueço a pergunta de Elias Machado, em sua palestra: "O que muda no jornalismo com a incorporação da tecnologia digital?". A resposta ele mesmo deu, mas nem precisava: "Muda tudo.". Ouviram? TUDO!
A Web 2.0, por exemplo, só pode acontecer porque as pessoas (pessoas comuns, eu, você) começam a se inserir nesse tipo de plataforma e nela atuam de forma colaborativa. O jornalismo não pode negar essa dinâmica. Além disso, ele é parte dela. Com os cidadãos comuns participando cada vez mais de um tipo de mídia (internet), é claro que os impactos da colaboração aparecem na forma como o jornalismo tem sido feito. Não que o jornalismo cidadão vá "dominar o mundo", mas que ele vai virar de cabeça para baixo muito veículo de comunicação, ah vai.
Além disso, não estamos fazendo jornalismo para um Homer Simpson, mas para um "consumidor" (não gosto dessa palavra para esse fim) que também, e por causa das novas tecnologias, tem sido produtor.
Mas, vamos lá. O Foco terminou e dele pude tirar algumas lições do fazer jornalístico. Algumas somente. Todas seriam impossíveis. Mesmo porque nem sempre concordo com a opinião das figurinhas carimbadas.
Não esqueço a pergunta de Elias Machado, em sua palestra: "O que muda no jornalismo com a incorporação da tecnologia digital?". A resposta ele mesmo deu, mas nem precisava: "Muda tudo.". Ouviram? TUDO!
A Web 2.0, por exemplo, só pode acontecer porque as pessoas (pessoas comuns, eu, você) começam a se inserir nesse tipo de plataforma e nela atuam de forma colaborativa. O jornalismo não pode negar essa dinâmica. Além disso, ele é parte dela. Com os cidadãos comuns participando cada vez mais de um tipo de mídia (internet), é claro que os impactos da colaboração aparecem na forma como o jornalismo tem sido feito. Não que o jornalismo cidadão vá "dominar o mundo", mas que ele vai virar de cabeça para baixo muito veículo de comunicação, ah vai.
Além disso, não estamos fazendo jornalismo para um Homer Simpson, mas para um "consumidor" (não gosto dessa palavra para esse fim) que também, e por causa das novas tecnologias, tem sido produtor.
2 Comments:
At 30 outubro, 2006 19:54, Thalles said…
Eh o tal "prosumidor"...neh Ariane??
hehe
nati
At 30 outubro, 2006 20:19, Fabio Malini said…
MAs vc não acha que na hora do vamos ver a Internet nos abandona. E quem nos salva é o jornalismo investigativo?
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